ÉTICA DE HARMONIA
As partes devem estar não num papel de adversárias, mas como irmãos e irmãs e considerar a disputa como um momento na vida de diferenças de opinião, cuja sução reside na busca uma solução harmoniosa e aceitável para ambas as partes
ÉTICA DE INTEGRIDADE
As partes devem participar na mediação de forma sincera e honesta, sendo verdadeiras para consigo próprias e para com os outros.
ÉTICA DE DIGNIDADE
As partes devem, durante o processo de medição, procurar que o seu comportamento se paute pela dignidade e pelo respeito pela outra parte.
ÉTICA DE EMPATIA
As partes devem ouvir-se mutuamente e tentar compreender as opiniões de cada uma sem preconceito ou julgamento.
ÉTICA DE DIÁLOGO FRANCO
As partes devem envolver-se num diálogo sincero. Tal requer que as partes se oiçam uma à outra com empatia e comuniquem com integridade e respeito.
ÉTICA DE COLABORAÇÃO
As partes devem abordar as questões de forma cooperante e num espírito de compromisso, procurando soluções criativas tendo em vista o bem comum
A ÉTICA DE REFLEXÃO MORAL
As partes deverão procurar resolver o litígio com base na honestidade, franqueza, justiça e integridade.
A ÉTICA DE EQUIDADE
As partes devem agir com imparcialidade em busca do bem comum e da vontade de perdoar.
A ÉTICA DA CURA
Num espírito de fraternidade, as partes devem abrir o coração para a cura da relação entre as partes, recorrendo à compaixão e ao perdão de forma a permitir o “sarar das feridas”