O serviço de mediação do Conciliation and Arbritation Board (CAB) está ancorado em princípios éticos islâmicos que informam e inspiram o seu trabalho. Saiba quais são, neste artigo.

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ÉTICA DE HARMONIA
As partes devem estar não num papel de adversárias, mas como irmãos e irmãs e considerar a disputa como um momento na vida de diferenças de opinião, cuja sução reside na busca uma solução harmoniosa e aceitável para ambas as partes

ÉTICA DE INTEGRIDADE
As partes devem participar na mediação de forma sincera e honesta, sendo verdadeiras para consigo próprias e para com os outros.

ÉTICA DE DIGNIDADE
As partes devem, durante o processo de medição, procurar que o seu comportamento se paute pela dignidade e pelo respeito pela outra parte.

ÉTICA DE EMPATIA
As partes devem ouvir-se mutuamente e tentar compreender as opiniões de cada uma sem preconceito ou julgamento.

ÉTICA DE DIÁLOGO FRANCO
As partes devem envolver-se num diálogo sincero. Tal requer que as partes se oiçam uma à outra com empatia e comuniquem com integridade e respeito.

ÉTICA DE COLABORAÇÃO
As partes devem abordar as questões de forma cooperante e num espírito de compromisso, procurando soluções criativas tendo em vista o bem comum

A ÉTICA DE REFLEXÃO MORAL
As partes deverão procurar resolver o litígio com base na honestidade, franqueza, justiça e integridade.

A ÉTICA DE EQUIDADE
As partes devem agir com imparcialidade em busca do bem comum e da vontade de perdoar.

A ÉTICA DA CURA
Num espírito de fraternidade, as partes devem abrir o coração para a cura da relação entre as partes, recorrendo à compaixão e ao perdão de forma a permitir o “sarar das feridas”