São, no total, 60 obras entre pintura, fotografia, filme, instalação, entre outros, que nos demonstram, incontestavelmente, que a Europa é culturalmente muito diversa e rica. E essa diversidade cultural é uma força criativa muito poderosa que nos vai ajudar a criar uma nova Europa. E como será essa nova Europa? Esta exposição, em que participam 21 artistas com raízes familiares em antigas colónias africanas, como o Congo, Angola, Guiné, Benin, Argélia, obriga-nos a uma reflexão sobre as nossas origens, a nossa identidade, a memória, a nossa herança.
Novas perspetivas na construção de uma Europa mais inclusiva e mais aberta.
A exposição estará patente, na Galeria Principal da Fundação Calouste Gulbenkian, até ao dia 23 de junho. Conheça os detalhes sobre horários, bilhetes e visitas orientadas aqui.